Sons da mata e dos rios em meio a flautas e violões
A sonoridade da mata, os sons dos rios e os ruídos do cotidiano, unidos as harmonias de violões, flautas, cantos e conversas que narram histórias e traços do povo da região amazônica serão apresentados ao público no próximo dia 21 de outubro, a partir das 20h, no pocket show que o Grupo Casa de Folha realiza, com entrada franca, no Espaço Ná Figueredo.
O Grupo seguirá um formato reduzido de apresentação, sem que isso afete sua sonoridade. “Nessa pulsação, acreditamos que o formato pocket se adéqua ao momento ao mesmo tempo em que se prepara e convida o público e amigos para nos acompanhar em janeiro ou fevereiro do ano que vem em um show com tudo a que se tem direito”, afirma o músico André Butter, integrante e idealizador do projeto Casa de Folha.
Premiado pelo Edital de apoio a Microprojetos Mais Cultura para a Amazônia Legal do Ministério da Cultura, Secretaria de Articulação Institucional e Fundação Nacional de Artes, o Grupo Casa de Folha pôde fazer aquisição de instrumentos e programar a montagem deste primeiro show. “O edital possibilitou o início de nossos trabalhos com instrumentos especialmente confeccionados por artesãos e luthieres de Belém e de Bragança, que fomentam essas criações e permitem que mais histórias e pontos de arte sejam revelados. Junto a isto, estamos pensando e trabalhando imagem e formação dentro do Grupo que também visa outrosdesdobramentos incluindo a arte-educação”, explica.
O projeto
Criado em maio do ano passado, a partir de pesquisas sobre cultura popular e cantos cotidianos, o Grupo Casa de Folha representa o desejo dos músicos de ampliar seus conhecimentos, compartilhando-os com ouvintes e espectadores e convidado-os a entrar em suas investidas públicas.
“Crescemos e nos formamos em meio às atividades, centros e institutos reprodutores e mantenedores de nossos batuques e sotaques, daí foi possível começar a pensar em uma sonoridade que unisse as falas e histórias do nosso cotidiano com os sons que marcam vários momentos em nossa trajetória. Cada um com suas experiências, tanto sonoras quanto de vida, adicionou sua cara e jeito para assim representar os de tantos outros”, afirma André.
O projeto conta com Dany Teixeira (vocal), Jassar Protázio (baixista e integrante do Lauvaite Penoso), Henrique Martins (rabequeiro e flautista, estudante de música da Universidade Federal do Pará - UFPA), André Butter (violão e banjo, ex- Filhos do Luar, instrutor do Projeto Orube e cria do Curro Velho), Ronald Rocha (percussionista, estudante da Vale Música), Kaio Moretty (percussionista, estudante da Vale Música) e Mylena Santana (percussionista, cria do Curro Velho).
Em um ano de estrada, o Casa de Folha procurou ouvir e conversar com as pessoas, buscando histórias e conhecendo mais as sonoridades existentes na floresta. “Foi um ano sem tocadas e muitos ouvidos. Por fim, em junho deste ano fizemos a Sexta Cultural no Coisas de Negro (Icoaraci), junto ao Mundé Qultural e ao Zona Cultural. Em Julho, fomos até Bragança pra conhecer a rabeca e seus mestres e, agora, é a hora de conversar com o público”, finaliza Butter.
SERVIÇO:
Casa de Folha Pocket Show
Data: 21 de outubro
Horário: às 20h,
Local: Espaço Ná Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449, prox. Trav. Beijamin Constant)
Informações: Jhonny Russel produção jhonnyrussel@gmail.com. /
ENTRADA FRANCA
O Grupo seguirá um formato reduzido de apresentação, sem que isso afete sua sonoridade. “Nessa pulsação, acreditamos que o formato pocket se adéqua ao momento ao mesmo tempo em que se prepara e convida o público e amigos para nos acompanhar em janeiro ou fevereiro do ano que vem em um show com tudo a que se tem direito”, afirma o músico André Butter, integrante e idealizador do projeto Casa de Folha.
Premiado pelo Edital de apoio a Microprojetos Mais Cultura para a Amazônia Legal do Ministério da Cultura, Secretaria de Articulação Institucional e Fundação Nacional de Artes, o Grupo Casa de Folha pôde fazer aquisição de instrumentos e programar a montagem deste primeiro show. “O edital possibilitou o início de nossos trabalhos com instrumentos especialmente confeccionados por artesãos e luthieres de Belém e de Bragança, que fomentam essas criações e permitem que mais histórias e pontos de arte sejam revelados. Junto a isto, estamos pensando e trabalhando imagem e formação dentro do Grupo que também visa outrosdesdobramentos incluindo a arte-educação”, explica.
O projeto
Criado em maio do ano passado, a partir de pesquisas sobre cultura popular e cantos cotidianos, o Grupo Casa de Folha representa o desejo dos músicos de ampliar seus conhecimentos, compartilhando-os com ouvintes e espectadores e convidado-os a entrar em suas investidas públicas.
“Crescemos e nos formamos em meio às atividades, centros e institutos reprodutores e mantenedores de nossos batuques e sotaques, daí foi possível começar a pensar em uma sonoridade que unisse as falas e histórias do nosso cotidiano com os sons que marcam vários momentos em nossa trajetória. Cada um com suas experiências, tanto sonoras quanto de vida, adicionou sua cara e jeito para assim representar os de tantos outros”, afirma André.
O projeto conta com Dany Teixeira (vocal), Jassar Protázio (baixista e integrante do Lauvaite Penoso), Henrique Martins (rabequeiro e flautista, estudante de música da Universidade Federal do Pará - UFPA), André Butter (violão e banjo, ex- Filhos do Luar, instrutor do Projeto Orube e cria do Curro Velho), Ronald Rocha (percussionista, estudante da Vale Música), Kaio Moretty (percussionista, estudante da Vale Música) e Mylena Santana (percussionista, cria do Curro Velho).
Em um ano de estrada, o Casa de Folha procurou ouvir e conversar com as pessoas, buscando histórias e conhecendo mais as sonoridades existentes na floresta. “Foi um ano sem tocadas e muitos ouvidos. Por fim, em junho deste ano fizemos a Sexta Cultural no Coisas de Negro (Icoaraci), junto ao Mundé Qultural e ao Zona Cultural. Em Julho, fomos até Bragança pra conhecer a rabeca e seus mestres e, agora, é a hora de conversar com o público”, finaliza Butter.
SERVIÇO:
Casa de Folha Pocket Show
Data: 21 de outubro
Horário: às 20h,
Local: Espaço Ná Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449, prox. Trav. Beijamin Constant)
Informações: Jhonny Russel produção jhonnyrussel@gmail.com. /
ENTRADA FRANCA
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