Alba Maria " Show Beneficiente - Dia, Mês e Ano"




Fevereiro é festa da aquariana Alba Maria e, mais uma vez, é com muita música que se 


brindará o ano novo desta grande cantora. Os traços que ganhamos a cada dia vivido, a 


porta que se fechou e os sorrisos do amanhã. 


A cor da esperança e o obscuro da solidão estão em Dia, Mês e Ano. Alba Maria se recria em 


canções de Aldir Blanc, Chico Sena, Caetano Veloso outros. É a linha do tempo que 


proporciona a maturidade de uma grande intérprete.


O show, como todos as apresentações do SESC Boulevard, terá entrada franca, mas 


estaremos arrecadando alimentos a serem doados ao Lar Fabiano de Cristo. Quem poder 


doar, será ótimo! Dias 16 e 25 de fevereiro, 19h.



Músicos:

Floriano Santos: Violão e direção musical

Delcley Machado: Guitarra

Adelbert Carneiro: Contrabaixo

Edvaldo Cavalcante: Bateria
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Alba Maria " Tributo a Elis Regina"

Atendendo a pedidos a cantora Alba Maria estará em nova apresentação 


do Show " Tributo a Elis Regina"  em homenagem aos 30 anos sem esta cantora 


extraordinária  Elis Regina " a Pimentinha" o show acontecerá no Bar Municipal (Altos) as 


mesas estão a venda no local do evento. 








Maiores Informações: 8140-5344.
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Acordes de Salomão Habib à Virgem de Nazaré


 Autor de mais de 180 músicas instrumentais para violão solo e cerca de 150 canções com letra e música de sua autoria, além de 60 composições em parceria com os poetas João de Jesus Paes Loureiro, João Gomes, Antonio Tavernard, dentre outros, Salomão Habib estreia, no mês de outubro, algumas de suas mais novas composições para violão solo. O primeiro concerto poderá ser conferido no dia 1º de outubro, quando o violinista realiza, na Igreja de Santo Alexandre, a partir da 20h, o “Concerto Suíte Outubro e Prelúdios em Memória dos Índios e dos Bichos”.

   Peça instrumental dedicada ao Círio de Nazaré, “Suite Outubro” retrata
 o encanto, a atmosfera, as cores e as vibrações do mês de outubro, mês de festas, religiosidade, fé e congregação das famílias. Já “Prelúdios em Memória dos Índios e dos Bichos”, com forte caráter dramático, faz uma crítica direta aos danos provocados à fauna, à flora e à milenar cultura indígena, por conta da construção da Hidrelétrica de Belo Monte.

   Outra ocasião para ouvir e apreciar as composições de Habib, de
 caráter religioso, será nos dias 04, 05 e 06 de outubro, durante o concerto “Canções Para Maria”, no Instituto de Artes do Pará (IAP), às 19h, como parte do Circuito Cultural Nazaré em Todo o Canto, realizada pelo Governo do Estado. O compositor participa ainda do Auto do Círio, no dia 7 de outubro, interpretando peças litúrgicas. 

   Durante os concertos, além de apresentar ao público “Suíte Outubro”,
outras quatro peças musicais inéditas serão executadas: “Alvorada”,“Oração”, “Procissão” e ”Festa”. A primeira retrata o amanhecer dosegundo domingo de outubro, momento em que é realizada a procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré. Pássaros cantores, periquitos e os sinos da catedral são evidenciados na peça de abertura. De modo mais introspectivo, “Oração” mostra a fé do povo paraense, a religiosidade e o amor dedicado à Virgem de Nossa Senhora de Nazaré. A peça também é uma forma particular de ligação entre céu e terra; é a força da fé sintetizada em sons e devoção.

   Em “Procissão”, o violinista evidencia o andamento da caminhada que
 conduz a berlinda; o caminhar da reflexão, da louvação; o ritmo do amor nas luzes das velas da trasladação e do brilho do sol na manhã do Círio. E “Festa” representa o renascimento, a consagração da união do amor no seio da família. Faz referência ainda à confraternização do almoço do Círio, que une os laços e aperta os nós que sustentam os lares, renovando esperanças por dias melhores. 


Amazônico

   Fugindo ao repertório religioso, Salomão Habbib também
 terá outro encontro marcado com o público, no dia 19 de outubro, às 19h, no Sesc Boulevard. Ele irá apresentar o Concerto de Peças Amazônicas para Violão Solo, fruto de seu premiado trabalho como pesquisador de música indígena. Atualmente, Salomão Habbib dedica-se ao resultado de uma pesquisa de 22 anos sobre a história do violão na Amazônia, tendo como foco central a obra do inesquecível compositorparaense Tó Teixeira.



CONFIRA TODA A PROGRAMAÇÃO


> Concerto de Peças Amazônicas para Violão Solo
Data: 19 de outubro
Local: Sesc Boulevard - Boulevard Castilhos França, 522
Horário: 19h
Entrada franca
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Sons da mata e dos rios em meio a flautas e violões

A sonoridade da mata, os sons dos rios e os ruídos do cotidiano, unidos as harmonias de violões, flautas, cantos e conversas que narram histórias e traços do povo da região amazônica serão apresentados ao público no próximo dia 21 de outubro, a partir das 20h, no pocket show que o Grupo Casa de Folha realiza, com entrada franca, no Espaço Ná Figueredo.

   O Grupo seguirá um formato reduzido de apresentação, sem que isso afete sua sonoridade. “Nessa pulsação, acreditamos que o formato pocket se adéqua ao momento ao mesmo tempo em que se prepara e convida o público e amigos para nos acompanhar em janeiro ou fevereiro do ano que vem em um show com tudo a que se tem direito”, afirma o músico André Butter, integrante e idealizador do projeto Casa de Folha.

   Premiado pelo Edital de apoio a Microprojetos Mais Cultura para a Amazônia Legal do Ministério da Cultura, Secretaria de Articulação Institucional e Fundação Nacional de Artes, o Grupo Casa de Folha pôde fazer aquisição de instrumentos e programar a montagem deste primeiro show. “O edital possibilitou o início de nossos trabalhos com instrumentos especialmente confeccionados por artesãos e luthieres de Belém e de Bragança, que fomentam essas criações e permitem que mais histórias e pontos de arte sejam revelados. Junto a isto, estamos pensando e trabalhando imagem e formação dentro do Grupo que também visa outrosdesdobramentos incluindo a arte-educação”, explica.


O projeto

   Criado em maio do ano passado, a partir de pesquisas sobre cultura popular e cantos cotidianos, o Grupo Casa de Folha representa o desejo dos músicos de ampliar seus conhecimentos, compartilhando-os com ouvintes e espectadores e convidado-os a entrar em suas investidas públicas.


   “Crescemos e nos formamos em meio às atividades, centros e institutos reprodutores e mantenedores de nossos batuques e sotaques, daí foi possível começar a pensar em uma sonoridade que unisse as falas e histórias do nosso cotidiano com os sons que marcam vários momentos em nossa trajetória. Cada um com suas experiências, tanto sonoras quanto de vida, adicionou sua cara e jeito para assim representar os de tantos outros”, afirma André.

   O projeto conta com Dany Teixeira (vocal), Jassar Protázio (baixista e integrante do Lauvaite Penoso), Henrique Martins (rabequeiro e flautista, estudante de música da Universidade Federal do Pará - UFPA), André Butter (violão e banjo, ex- Filhos do Luar, instrutor do Projeto Orube e cria do Curro Velho), Ronald Rocha (percussionista, estudante da Vale Música), Kaio Moretty (percussionista, estudante da Vale Música) e Mylena Santana (percussionista, cria do Curro Velho).

   Em um ano de estrada, o Casa de Folha procurou ouvir e conversar com as pessoas, buscando histórias e conhecendo mais as sonoridades existentes na floresta. “Foi um ano sem tocadas e muitos ouvidos. Por fim, em junho deste ano fizemos a Sexta Cultural no Coisas de Negro (Icoaraci), junto ao Mundé Qultural e ao Zona Cultural. Em Julho, fomos até Bragança pra conhecer a rabeca e seus mestres e, agora, é a hora de conversar com o público”, finaliza Butter.


SERVIÇO:

Casa de Folha Pocket Show

Data: 21 de outubro
Horário: às 20h,
Local: Espaço Ná Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449, prox. Trav. Beijamin Constant)
Informações: Jhonny Russel produção             (91) 8816 6133       /jhonnyrussel@gmail.com.
ENTRADA FRANCA
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‘Anjo Negro’, de Nelson Rodrigues, no Teatro Cuíra

 Preconceito, adultério, jogos psicológicos e inúmeras mortes são alguns dos elementos que compõem a tragédia “Anjo Negro”, de Nelson Rodrigues, que será encenada em Belém, de 27 a 30 de outubro, no Teatro Cuíra, pela companhia Teatro Mosaico, de Mato Grosso.

   Escrita em 1946, Anjo Negro sintetiza uma gama de signos, desvelados em diversas circunstâncias, e que vão se desdobrando  ao longo da trama. Temas como vida e morte, preconceito, complexo racial, violência e paixões norteiam toda a encenação, marcada pelo conceito da ambigüidade em toda a encenação.

   As linhas gerais da encenação estão calcadas na capoeira e na dança contemporânea, como  trabalho de base para a preparação dos atores, sobretudo no gestual, onde tudo na cena é criado em função de valorizar o verbo rodrigueano.

   A cenografia é funcional e simbólica, abrindo mão de uma ambientação realista. Em cena, o elenco contará apenas com uma estrutura de metal, que remeta a uma cama de casal, com cerca de dois metros de altura.

   Assim como o duplo sentido do próprio título da peça, este cenário, simbolicamente se multiplica em várias outras metáforas e ambientes de “Anjo Negro”. Ora é uma cama de casal, ora um mausoléu, ora um andor de santo em procissão e tudo aquilo que o espectador conseguir e quiser  imaginar.

   A concepção dos figurinos  busca referências míticas para  criar indumentárias sofisticadas e visualmente marcantes, assim como as palavras e as imagens construídas por Nélson Rodrigues. O diferencial é a tentativa de fazer uma leitura atemporal dos personagens rodrigueanos.

   A vestimenta também tem uma funcionalidade cênica, considerando que o elenco interpreta  diversos papeis.  Por conta do gestual fortemente coreografado, o espetáculo requer figurinos cujas roupas tenham um corte que não limite as movimentações  e o gestual dos intérpretes.

   A iluminação cênica se vale de cores e efeitos que remetam a fachos de luzes, como os raios de sol que perpassam os vitrais das catedrais. Ainda somando aos aspectos religiosos da obra, as músicas do espetáculo são ladainhas de procissões e cantos sacros.

   Toda a sonoplastia é realizada ao vivo pelos próprios atores, utilizando alguns instrumentos melódicos e percursivos, mas, especialmente, os ruídos sonoros são extraídos de objetos alternativos como ferros, vidros ou madeira para somarem ainda mais à atmosfera de suspense sempre presente  na peça.


A Companhia

   Essa é a segunda vez que o Teatro Mosaico se apresenta em Belém. Em 2010, a companhia levou os espetáculos Sambalelê e Romeu e Julieta ao Teatro da UFPA.

   Fundado em 1995, na cidade do Rio de Janeiro e hoje com sede na capital matogrossense, Cuiabá, Teatro Mosaico tem no repertório “Muito Barulho Por Nada”, de William Shakespeare; “A Caravana da Ilusão”, de Alcione Araújo; “A Menina e o Vento”, de Maria Clara Machado.

   Com mais de 15 pessoas na produção, “Anjo Negro” tem patrocínio do Banco da Amazônia e integrou a Mostra Oficial do Festival de Teatro de Curitiba 2011, considerado um dos festivais de maior visibilidade da America Latina.



SERVIÇO:
Peça teatral “Anjo Negro”, da Companhia Teatro Mosaico (MT)

Data: 27, 28, 29 e 30 de outubro
Horário: 20h
Local: Teatro Cuíra - Rua Riachuelo, esquina com a Rua 1º de Março
Ingressos: R$ 20 (meia para estudantes)
Informações:             (91) 8863 3362        | Site: www.teatromosaico.com.br
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QUANDO EU ME CHAMAR SAUDADE Yuri Guedelha e Sarau Brasil






Quando Eu Me Chamar Saudade            
 (Show em Homenagem ao Centenário de Nelson Cavaquinho)

            Show musical “Quando Eu Me Chamar Saudade” comandado por Yuri Guedelha e Sarau Brasil e convidados em homenagem ao centenário de Nelson. Neste show, o público poderá ouvir as mais belas composições de Nelson cavaquinho, consagrado como um dos maiores sambistas do Brasil, cujas músicas foram gravadas por diversos cantores, desde Chico Buarque e Paulinho da Viola até Arnaldo Antunes, que fez uma recriação para "Juízo Final" em seus disco "O Silêncio".
Desta maneira, a platéia poderá se deliciar com canções como "A Flor e o Espinho, "Folhas Secas", Quando Eu Me Chamar Saudade, "Luto""Pranto de Poeta”,"Pode Sorrir"  e  "O Bem e o Mal todas em parceria com Guilherme de Brito. Além de músicas também famosas, como "Juízo Final" (com Elcio Soares), "Eu e as Flores" (com Jair do Cavaquinho), "Rugas" (com Ary Monteiro/ Garcez), "Vou Partir" (com Jair Costa), "Degraus da Vida" (com Cesar Brasil/ Antônio Braga), "Notícia" (com Alcides Bahia/ Alcides Caminha), “ Sempre Mangueira”, “Luz Negra”, “Palhaço” e muitas outras.  "

Direção Musical: Yuri Guedelha
·        Elenco: Yuri Guedelha e Sarau Brasil, cujos integrantes são:
YURI GUEDELHA – Voz,  Flauta e Vocal;
DIEGO XAVIER– Cavaquinho, Bandolim e Percussão;
JOÃO BERERE - Bateria
BRUNO MENDES – Percussão;
MARCELO RAMOS – Teclado,  Bandolim e violão;
MAURO RICARDO - Violão
WILSON VELOSO – Contrabaixo`

BACK VOCAL: Léo Meneses e  Elida Campos


PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS:
 NILZE CARVALHO (Cantora, compositora e instrumentista carioca)
MALU GUEDELHA ( Filha de Yuri Guedelha)
PEDRINHO CAVALLÉRO
SIMONE ALMEIDA
YASMHIN FRIAÇA

PRODUÇÃO: MARIA DO CARMO BRITO
                         MANOEL PAULO PIMENTA
                        NÍVIA RIBEIRO

APOIO: Fundação Tancredo Neves, IAP, NefroClinica, SOL Informática, Abelhuda, Som do Norte e Manoel Paulo Pimenta

SERVIÇO:
Quando Eu Me Chamar Saudade”
Show em homenagem ao centenário de Nelson Cavaquinho
DATA: 19 de Outubro de 2011
HORARIO: 20:00 horas
LOCAL: TEATRO MARGARIDA SCHIVASAPPA
INGRESSO: R$ 10,00
INFORMAÇÕES:  3202-4320/ 8149-7775


Maria do Carmo Brito dos Santos
Contatos:             (91)8149-7775      
                           (91)3215-4318      





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